Estou a safar-me na coordenação.
O meu truque é fazer as coisas mal me lembre delas.
Caso contrário, chapéu!
Mas não paro.
Hoje foi um dia assim.
Depois fui para o ginásio. quando terminei, fui correr.
Daí vim para casa fazer: bacalhau à gomes de sá e sopa de carne.
Ainda tentei lembrar-me de algo que desse mais trabalho de fazer com os ingredientes que tinha, mas não me ocorreu nada.
Levei 3 horas na cozinha, entre louça para lavar e estou que não posso.
Há pratos de comida que foram destinados a serem confecionados ao domingo: demoram c'mó...
Anda corrompido
o cheiro,
por aí
alterado.
Anda maltratado o toque
e o beijo
após beijado,
cuspido!
o cheiro,
por aí
alterado.
Anda maltratado o toque
e o beijo
após beijado,
cuspido!
24.9.12
18.9.12
13.9.12
nota importante
"Há sempre pessoas que não cumprimentam ninguém até que estes "ninguéns" sejam coordenadoras."
Superado este obstáculo, pouco parece faltar para andarmos nas compras juntas.
Seria, se eu saltasse neste compasso.
Lamento.
Superado este obstáculo, pouco parece faltar para andarmos nas compras juntas.
Seria, se eu saltasse neste compasso.
Lamento.
12.9.12
a propósito de "o diabo vive perto"
O diabo vive perto de muitas vítimas de crimes, é uma triste realidade. Existem diabos sem capacidade de mudança, mas existem diabos que, sem se tornarem deuses, podem mudar. O diabo de quem fala se conscientizou do mal que cometeu, assumiu os erros e poderia até vir a contribuir para um mundo melhor. Mas a sociedade não perdoa e julga ser a vingança a resolução dos problemas. A morte ou a prisão, infelizmente, não pagam as vidas nem o sofrimento das vítimas, de seus familiares e da sociedade, há erros que se cometem que, nada mais pode ser feito para corrigí-los. O diabo também tem família e, contrariando opiniões, ama e é amado. A família do diabo também ficou desestruturada, e isso também provoca ações e reações. O livro que o diabo escreveu e do qual em vez de lucros está devedor, não foi escrito com a intenção de afrontar a família das vítimas nem a sociedade, seria uma forma de mostrar a sua verdade, o seu arrependimento, pedir perdão e, por último, usar os supostos lucros para educar o seu filho para que o mesmo não seguisse seus malfadados passos. A licenciatura em geografia que o diabo tenta cursar, é pensando no exemplo que pode dar ao seu filho e no retorno à sociedade através das pessoas que o diabo pode ensinar dentro dos presídios. A continuação dos erros é consequência da semi-obrigatoriedade e tentativa de sobrevivência que o espaço sócio-cultural em que está inserido exigem. Porém o diabo tenta mudar, tem apresentado projetos com vista a ressocializar os presos, para que dessa forma, ao saírem das unidades penitenciárias não voltem a ser prejudiciais à sociedade. O diabo não é tão mau quanto o julgam. Se tivesse uma oportunidade, não mudaria o mundo mas faria a sua parte com fervor. Como tal não é aceito pela sociedade, muitas águas vão rolar. E quando o diabo morrer nada mudará, esperemos que mude enquanto viver.
11.9.12
o diabo vive perto
Há 11 anos atrás, e durante algum tempo, só se falava nas torres gémeas, no terrorismo e no horror que era Bin Laden.
E, sim. São poucas as palavras para descrever o acto e o cabecilha de tal atrocidade.
Contudo, assustava-me (e assusta ainda) muito mais alguém como Luís Miguel Militão Guerreiro.
Causava-me mais nojo, mais medo, mais terror até, saber que existem pessoas assim, perto de nós, que nos abraçam e nos chamam de amigo, vivem debaixo do nosso teto, para mais tarde, matarem-nos.
Não há motivo que justifique massacres. Mas fazê-lo por dinheiro...
O simples e implacável motivo dinheiro.
E como o dinheiro tinha de vir de qualquer forma, lembrou-se de publicar um livro.
E isto só nos mostra como conhecemos tão pouco as pessoas.
Há gente boa, mas há gente que nem a puta os queria parir.
E, sim. São poucas as palavras para descrever o acto e o cabecilha de tal atrocidade.
Contudo, assustava-me (e assusta ainda) muito mais alguém como Luís Miguel Militão Guerreiro.
Causava-me mais nojo, mais medo, mais terror até, saber que existem pessoas assim, perto de nós, que nos abraçam e nos chamam de amigo, vivem debaixo do nosso teto, para mais tarde, matarem-nos.
Não há motivo que justifique massacres. Mas fazê-lo por dinheiro...
O simples e implacável motivo dinheiro.
E como o dinheiro tinha de vir de qualquer forma, lembrou-se de publicar um livro.
E isto só nos mostra como conhecemos tão pouco as pessoas.
Há gente boa, mas há gente que nem a puta os queria parir.
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