Já há uns anitos, dois ou três, que não o via.
Veio acompanhado da sua esposa.
Não a conhecia ainda e estava com um pouco de receio porque já sou amiga dele há mais de 15 anos e, por vezes, os homens mudam a sua atitude para com as amigas quando começam a namorar.
Felizmente, não foi o caso.
E, tanto eu como o meu marido, estivémos à vontade.
Gostei de a conhecer.
Estava à espera de uma gaja-toda-boa e arrogante.
Apareceu uma rapariga com 33, parecendo 23, simples, sem ser simplória, minha colega de profissão e muito simpática. Ele continua bem, muito requim e com aquela faceta de atleimadim saudável.
O grisalho do cabelo dá-lhe um ar mais amadurecido.
Admiro-lhe a confiança no casamento.
Teve a sua dose de insucesso, mas nada como tentar mais uma vez. Pode ser que desta seja para toda a vida. Oxalá que sim.
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