Se todos os que estão a fazer greve avisassem, com antecedência e certeza, que a iriam fazer, os outros conseguiriam antecipar todo o transtorno, evitar chatices e contornar a situação. E, os grevistas, estariam a dar simplesmente o seu dia de trabalho fora, porque o intuito é este mesmo: causar transtorno para ver se chega aos "graúdos" que mandam nisto tudo. Por entender isto, nem me atrevi a perguntar à professora do meu filho se iria fazer greve. Está no seu direito. Levei-o à escola e bati com a cara na porta. Tive de o trazer comigo para o meu local de trabalho, porque eu não fiz greve. Não é fácil estar a trabalhar com o meu filho sempre a chamar pela mãe.
Lá por não ter feito greve não significa que não a entenda ou que não a aceite.
P.S.: Não fiz greve porque acho que já nos tiraram bastante e que, mais o dia de hoje, seria demasiado. Acho mesmo que se deveria encontrar outra forma de luta. É que esta em que se perde dinheiro não está adequada aos dias de hoje.
Se calhar deveriamos fazer uma festa popular à porta da casa dos "patrões políticos", até às tantas da matina, com os 4 + 1, dipasão e afins e sortear rifas com frases caluniosas sobre cada político, tipo "fortuna cookies", mas adaptada ao povo: "Enredos cookies"
2 comentários:
Enredos cookies é do best! eu voto nessa!
bora começar:
"O Passos Coelho já tens merda pelo joelho!"...
...achas que fui muito agressiva?
estou contigo.
acho o mesmo.
bora cantar ao desafio pró pé da casa dos graúdos?
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