31.1.11
30.1.11
já fui votar.
vi a reportagem na rtp açores e decidi ajudar este açoriano a conseguir o seu sonho de ir até ao pólo norte.
Está doido para ir rapar frio para lá.
Não lhe chega o que tem feito por cá.
Mas gostos são gostos e quem sou eu para falar.
Podem votar aqui.
azia
UIIIIII.
Parece-me que alguém anda a puxar um pouco para o amargo!!!!
Cuidado com a azia, dearest...
29.1.11
27.1.11
26.1.11
anorética
Já devo de ter referido aqui que estou mais magra do que há alguns tempos atrás.
Ao que parece bem mais magra.
Tenho 1,76 de altura e peso agora 70 Kgs.
Pode parecer muito, mas não é, tendo em conta que tenho massa muscular e os meus ossos pesam imenso. (cof cof)
No entanto, não sou esquelética. Sou composta!
Sinto-me bem, mas nem toda a gente concorda.
Uma vizinha minha, que conhece a minha mãe, disse que estava tão magra que parecia que eu estava anorética.
Minha mãe respondeu: A minha filha anorética?? Não me parece. Ela é tão comilona! Deve é de estar a fumar como uma bestinha!
Gracias mami! Mas nem anorética, nem a fumar desalmadamente.
Meti na cabecinha que tenho de ter uma alimentação equilibrada, paro o resto dos meus dias, se quiser manter-me assim.
Truque: muita salada a acompanhar a comida e pouco ou nada de hidratos de cardono à noite. E queijo, (queijo de verdade) só em dias de festa.
25.1.11
cultura geral?
Comprei uns quadros com fotos numa boutique China.
Entre estas, há uma de Marilyn Monroe a fumar um cigarro num prédio alto, com vista para baixo.
Uma amiga minha vê a foto e comenta:
-Está muito gira esta foto. É aquela atriz... já não me lembro o nome.
-É a Marilym Monroe!
- Ah, pois é. Ela já morreu?
Não. Vi-a no outro dia a tomar café na Caloura com o Elvis e com o James Dean.
votos
De um universo de 7 colegas de trabalho, só duas foram votar.
Quando se exige uma consciência social e uma opinião formada, a partir de um pensamento sobre determinada problemática, faz-me confusão a facilidade com que as pessoas se desligam do que se passa em redor.
É demasiada preguiça mental.
22.1.11
aula
Ontem tive a minha primeira aula observada.
Correu bastante bem.
Não estava nervosa nem muito preocupada.
Ainda assim, sinto-me 7 kgs mais leve!
Tinha publicado este post no outro blog.
Nem reparei onde estava a escrever.
Mas houve quem apontasse a falha.
21.1.11
sobre a língua portuguesa
Porque é que casa se escreve com s se temos um z no alfabeto?
Porque se escreve quente e não cente?
E porque c se ameigou de forma tão estranha com o e e com o i, se o s fá-lo-ia ainda melhor.
O x é duvidoso. É camaleão com muitos sons: É o som próprio, é o de z, é o de cs, é o de is e o de ss.
E porque osso se escreve assim?
E assim não ficaria bem mais magro, como asim?
A cedilha é uma pedra de calçada que, sem ela, ficaria descalsa.
A xave continuaria a abrir portas.
Os fogetes seriam na mesma lançados.
E o ceijo seria ainda a minha perdição... perdão... perdisão renegada.
Faz sentido ter letras a fingir que são outras?
É tudo uma questão da origem das palavras.
E esta orijem torna a nossa língua muito rica mas extremamente díficil de se explicar.
18.1.11
weird
Ontem, subi ao meu balcão à noite.
Esta estava clara e parada.
Parada demais.
Clara demais.
Deu-me um arrepio pela espinha acima!
Desci com uma sensação estranha coladinha ao corpo!
E eu que sou sou nada destas coisinhas estranhas!
15.1.11
limões
eles não me lagam com o raio dos limões.
Tenho uma mainfestação à porta e nada de limões para lhes ofertar!
é a guerra declarada:
Voltem os limões! que voltem os limões, como sebastiões!
14.1.11
avaliação docente ou indecente?
Há uns meses atrás deparei-me com uma colega de curso num supermercado:
Colega: Vamos todas ser avaliadas este ano!
Ela (eu): Pois é! Vamos lá ver como correrá!
Colega: Eu cá não estou nada preocupada. Quem me vai avaliar são duas grandes amigas minhas. Por isso vai correr tudo muito bem. Ai delas se me dão uma avaliação má. (Risadas)
Ela: Olha, nisso não me posso assegurar. Quem me vai avaliar nem sei se sequer vai com a minha cara ou não. Vou fazer o meu trabalho e pronto.
Agora que estou perto de ser avaliada, ponho-me a pensar nisso.
Realmente, é muito mau este tipo de avaliação sem ser isenta de amizades ou, por outro lado, de raivazinhas de estimação.
Serão totalmente desligadas de laços de afinidade ou de ruindade?
Vou acreditar que sim, para o meu caso pelo menos.
Caso contrário, estarei tramada.
controlo
Pode ser que sim, que mereça estar preso para sempre.
Foi bárbaro, cruel e cheio de ódio o acto que terminou com a vida do Carlos Castro.
Contudo, aperta-me o coração quando vejo fotos do Renato Seabra.
Jovem, bonito e sem historial violento.. com certeza que não teria planos de fazer da sua vida uma prisão dentro de outra.
Nós, por fora, falaremos sempre que nunca mataríamos, que nunca seríamos capazes de fazer algo assim.
Acredito que este rapaz também assim o pensasse.
E o que me incomoda aqui, no fundo, mais do que ser um Renato ou um joão, pedro, luís ou um zé manel, é o controlo. O controlo que se perde.
Teremos sempre o controlo sobre nós?
Conhecémo-nos assim tão profundamente?
Sabemos mesmo de todos os nossos limites?
Agora, já nem consigo comentar muito esta situação.
Talvez seja pelo facto de eu ser mãe...
serpentário
Espalhei por aí que os signos tinham mudado.
Fiquei com o coração num aperto porque sempre fui uma sagitariana ferrenha e, sim, QUERIA TATUAR UM CENTAURO!
Estava até para pedir a anulação do casamento porque me casei com um aquário e não com um capricónio, como agora me queriam impingir.
Após 11 anos de casamento, acho que a mudança de signo seria aceite no Vaticano, para a anulação.
Para bem dos meus pecados, tudo continua igual.
Há coisas que consolam por se manterem na mesma...
11.1.11
8.1.11
THE TOURIST
não tenho nada contra juntar dois sex symbols de hollywood para se fazer um filme.
Aliás, tudo a favor quando o produto final é bem conseguido.
Ontem vi o TOURIST, e digo-vos que fiquei desiludida.
Extremamente desiludida.
Sem qualquer ponta de envolência que caracteriza os trillers, achei este filme fraco demais para entrar no repertório do Johnny Deep.
Houve alturas até que o filme roçou o canastra, com frases e acções que se tornaram inesperadas, por serem demasiadamente previsíveis.
Na minha modesta opinião, digo que o argumento foi pouco explorado, que nem se aproxima dos típicos filmes de acção americanos nem, tão pouco, da singularidade dos filmes europeus.
Fiquei hoje a saber, no Cinemax do mário Augusto, que se trata de um remake de um filme francês.
Um remake muito fraquito!
Claro que, prestei mais atenção às críticas e comentários feito pelo seu convidado (cujo nome escapou-se-me) e vi que partilhou, no geral, da minha opinião.
Para categorizar o filme, de entre 5 pipocas, deu-lhe duas e meia.
Eu cá, dava-lhe só meia pipoca.
E queimada.
Matou-me quando ela, out of the blue, sem som, lhe diz I love You...
Poderia ter sido mais classe B? Poderia, mas não era a mesma coisa.
4.1.11
3.1.11
um pouco
com a manta sobre os joelhos, como quem se queixa de um reumático que ainda não tem, fico para aqui a navegar, com o portátil no colo.
quase me aquece um pouco.
sabe-me bem ter a janela aberta para o frio entrar...
só um pouco.
não se vá ele acomodar...
2.1.11
2011
Só agora reparei que ainda não fiz um post, como todos os bloggers, a falar de 2011, quando já passou um dia.
Peço desculpa por esta falha!
Feliz ano novo, pessoais!
1.1.11
pensando nos inumeros divórcios e separações de pessoas conhecidas...
Felizmente, acontece muitas vezes durar a vida toda, mas não é eterno.
É uma feliz coincidência!
em família, conversa-se assim...
Filhote: Já sei como vocês podem ter outro filho!
Nós, calados e receosos com o que poderia vir por aí fora.
Ela: Como, filho?
Filhote: Casando de novo!
LP1: Casando? Quem?
Filhote: Vocês os dois deveria casar de novo para terem outro filho!
Ela: Não passa por aí. Não temos outro filho porque não queremos.
...
Ela para maridão: Como te posicionas face à adopção?
LP1: Sentado de pés para a frente.
conversas Vlll
ela: comprei um livro novo!
Lp1: Como se chama?
Ela em silêncio.
LP1: Não sabes o título do livro que compraste?
Ela: Oh pá... não me lembro!
Lp1: Não te lembras? E o escritor? Quem é?
Ela: um marakumi ou assim!
LP1: Fogo, nem sabes o nome do escritor... Então porque compraste o livro?
Ela: Toquei nele e senti que o queria ler...
LP1: Interessante.
Ela: Isto e o facto de ser uma 7.ª edição!
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