THE TOURIST

não tenho nada contra juntar dois sex symbols de hollywood para se fazer um filme.

Aliás, tudo a favor quando o produto final é bem conseguido.

Ontem vi o TOURIST, e digo-vos que fiquei desiludida.

Extremamente desiludida.

Sem qualquer ponta de envolência que caracteriza os trillers, achei este filme fraco demais para entrar no repertório do Johnny Deep.

Houve alturas até que o filme roçou o canastra, com frases e acções que se tornaram inesperadas, por serem demasiadamente previsíveis.

Na minha modesta opinião, digo que o argumento foi pouco explorado, que nem se aproxima dos típicos filmes de acção americanos nem, tão pouco, da singularidade dos filmes europeus.

Fiquei hoje a saber, no Cinemax do mário Augusto, que se trata de um remake de um filme francês.

Um remake muito fraquito!

Claro que, prestei mais atenção às críticas e comentários feito pelo seu convidado (cujo nome escapou-se-me) e vi que partilhou, no geral, da minha opinião.

Para categorizar o filme, de entre 5 pipocas, deu-lhe duas e meia.

Eu cá, dava-lhe só meia pipoca.

E queimada.

Matou-me quando ela, out of the blue, sem som, lhe diz I love You...

Poderia ter sido mais classe B? Poderia, mas não era a mesma coisa.