Ninguém consegue manter de pé o estandarte da frontalidade em todas as situações. Ninguém que conviva, diariamente com outros. A menos que sejam causadores de mau ambiente, constantemente.
Dizer tudo na cara de alguém não é algo fácil de se fazer. E a bem da verdade, não deverá de ser feito.
Pisar esta regra de convivência, poderá ser perigoso.
A frontalidade deverá ser gerida. E muito bem gerida!
Considero-me uma pessoa frontal. Mas não digo tudo na cara.
Digo na cara o que acho relevante, o que acho importante para mudar alguma situação que considere mal.
Relativamente às outras coisas, as de menor importância, tiro as minhas conclusões e comento-as com as pessoas que me são mais próximas. (sim, não vou fingir que as guardo só para mim. Partilho-as com quem mais confio).
O importante para mim é que, em situações que seja necessário ser-se frontal, o façamos porque é o certo.
Não trago a fontalidade como crachá ao peito. Mas uso-a quando é necessário!
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