Ontem deitei-me, às 23:30h, com uma dor na moleira...
Às 3 da manhã, acordei com ela... na força toda.
Tive de tomar dois comprimidos.
Com esse tamanho todo, um não chega!
Anda corrompido
o cheiro,
por aí
alterado.
Anda maltratado o toque
e o beijo
após beijado,
cuspido!
o cheiro,
por aí
alterado.
Anda maltratado o toque
e o beijo
após beijado,
cuspido!
30.6.10
28.6.10
afilhada
Sou novamente madrinha.
Pela 3.ª vez de baptismo.
Uma de crisma.
Logo eu, que nem à missa vou.
Pela 3.ª vez de baptismo.
Uma de crisma.
Logo eu, que nem à missa vou.
5 anitos e linda como tudo.
férias?
Quem é que está cheiinha de trabalho? Quem é???
Os miúdos já deram férias. Faltamos nós. Os graúdos.
Vou sentir falta da canalha.
Um deles, ofereceu-me uma foto da sua comunhão.
23.6.10
21.6.10
faltou-me a coragem
Fiz um comentário no blogue do lado B, do Bruno Nogueira, sobre a morte de Antero de Quental, falada no seu programa este domingo que se passou.
Ao que parece, o Bruno não sabia que Antero se tinha suicidado num bando de jardim. Queria rematar o meu comentário da seguinte forma, mas achei melhor não:
"Mantêm-te vivo. Não te mates, mas se o fizeres, lembra-te que tens um senhor nariz e que precisas de dois tiros na boca para dar cabo dele e então um 3.º para o cérebro."
Ao que parece, o Bruno não sabia que Antero se tinha suicidado num bando de jardim. Queria rematar o meu comentário da seguinte forma, mas achei melhor não:
"Mantêm-te vivo. Não te mates, mas se o fizeres, lembra-te que tens um senhor nariz e que precisas de dois tiros na boca para dar cabo dele e então um 3.º para o cérebro."
As pessoas poderiam interpretar como uma crítica narigal, quando seria, no fundo, um elogio.
grelo
Amiga, agora a tua vida mudou!
Duvido que deixes crescer novamente grelos nas tuas batatas!
E se deixares, só se for para as plantares. É que assim, deste jeito não há condições nenhumas!
20.6.10
completo
Não digo que acredito na vida após a morte.
Estaria a mentir.
Mas também não sei aceito bem o "acabou tudo".
Talvez por me sentir tão viva, às vezes, tenho momentos em que me custa a aceitar que, um dia que morra, eu deixe mesmo de existir.
Talvez seja por isso que, quando soube que o desejo inicial de Saramago era que espalhassem as suas cinzas em Portugal e Espanha, fiquei com um pouco de impressão.
Talvez Saramago acabou por pensar como eu: quem sabe se não lhe fará falta estar completo?
Estaria a mentir.
Mas também não sei aceito bem o "acabou tudo".
Talvez por me sentir tão viva, às vezes, tenho momentos em que me custa a aceitar que, um dia que morra, eu deixe mesmo de existir.
Talvez seja por isso que, quando soube que o desejo inicial de Saramago era que espalhassem as suas cinzas em Portugal e Espanha, fiquei com um pouco de impressão.
Talvez Saramago acabou por pensar como eu: quem sabe se não lhe fará falta estar completo?
18.6.10
Conversas VI
Maridão, para rapar o cabelo, meteu um espelho no quintal.
O espelho caiu e partiu-se.
Eu: Não sou supersticiosa, mas dizem que são 7 anos de azar.
Ele: Bem, são 7 anos de vida também. Tens de estar vivo para teres os ditos 7 anos de azar.
O azar é uma questão de perspectiva!
O espelho caiu e partiu-se.
Eu: Não sou supersticiosa, mas dizem que são 7 anos de azar.
Ele: Bem, são 7 anos de vida também. Tens de estar vivo para teres os ditos 7 anos de azar.
O azar é uma questão de perspectiva!
embate
Poderia estar a desdenhar da minha sorte, mas não estou!
Ontem, ao sair da minha rua, numa curva que amaldiçoo tantas de vezes, olhei para o espelho que me perspectiva a curva apertadíssima, não vi carro algum e avancei...
rapidamente, só ouço um apito, olho para a minha esquerda e vejo uma carrinha alta, com gradeamento em ferro no pára-choques, dirigindo-se para mim a uma velocidade muito para além da suposta numa zona habitacional/curva lixada!
Esperei o embate. Esperei a dor! e pensei: "já fui!"
Não fui para lado nenhum, porque a condutora teve o impulso (ou a mãozinha do meu anjo da guarda) de desviar o seu veículo, batendo na lateral dianteira.
Ela saíu rapidamente do carro. Exaltada.
Eu mantive-me no carro, com o cinto posto! Exaltada também!
Um bate boca e quando ela começa a partir para o "tu não me enerves" e a torcer a língua, ainda armei o peito para dizer: "senão o quê? vais fazer o quê?"
Armei-me em galo da madeira, mas depois calei-me. Não por ela ser uma barra cheia de músculos (eu também sou), mas por nunca ter tido uma briga de guedelha com uma mulher e não seria agora certamente. Prefiro pagar a passar esta vergonha, por causa de uma carro.
Se algum dia tiver de o fazer, que seja por um grande motivo.
Ela quase chorou de nervos e raiva.
Eu nada.
Surpreendentemente!
A carrinha dela teve pouco estrago. O meu carro ficou com a roda empinada e batido. Não anda.
Fui de reboque para o mecânico.
Só quando expliquei à minha mãe a situação é que chorei. Duas horas depois.
Foi tão assustador a espera pelo embate. Ver o carro chegar e esperar a dor.
Vai sair do meu bolso. Não tenho como provar que parei, nem que olhei para o espelho, nem que ela estava a ir rápido demais.
Não quero demorar muito sem carro. Não posso. A minha vida não o permite.
Parecendo frase feita, garanto-vos que não é: dou-me por feliz por estar bem. Muito feliz!
Ontem, ao sair da minha rua, numa curva que amaldiçoo tantas de vezes, olhei para o espelho que me perspectiva a curva apertadíssima, não vi carro algum e avancei...
rapidamente, só ouço um apito, olho para a minha esquerda e vejo uma carrinha alta, com gradeamento em ferro no pára-choques, dirigindo-se para mim a uma velocidade muito para além da suposta numa zona habitacional/curva lixada!
Esperei o embate. Esperei a dor! e pensei: "já fui!"
Não fui para lado nenhum, porque a condutora teve o impulso (ou a mãozinha do meu anjo da guarda) de desviar o seu veículo, batendo na lateral dianteira.
Ela saíu rapidamente do carro. Exaltada.
Eu mantive-me no carro, com o cinto posto! Exaltada também!
Um bate boca e quando ela começa a partir para o "tu não me enerves" e a torcer a língua, ainda armei o peito para dizer: "senão o quê? vais fazer o quê?"
Armei-me em galo da madeira, mas depois calei-me. Não por ela ser uma barra cheia de músculos (eu também sou), mas por nunca ter tido uma briga de guedelha com uma mulher e não seria agora certamente. Prefiro pagar a passar esta vergonha, por causa de uma carro.
Se algum dia tiver de o fazer, que seja por um grande motivo.
Ela quase chorou de nervos e raiva.
Eu nada.
Surpreendentemente!
A carrinha dela teve pouco estrago. O meu carro ficou com a roda empinada e batido. Não anda.
Fui de reboque para o mecânico.
Só quando expliquei à minha mãe a situação é que chorei. Duas horas depois.
Foi tão assustador a espera pelo embate. Ver o carro chegar e esperar a dor.
Vai sair do meu bolso. Não tenho como provar que parei, nem que olhei para o espelho, nem que ela estava a ir rápido demais.
Não quero demorar muito sem carro. Não posso. A minha vida não o permite.
Parecendo frase feita, garanto-vos que não é: dou-me por feliz por estar bem. Muito feliz!
16.6.10
selva
Desde de miúda que me lembro de ser sempre a mesma senhora responsável pelo balneário feminino da praia grande.
E Desde há alguns anos para cá que, sempre que lá vou, converso um pouco com ela. Não sei o seu nome, nem ela o meu.
Ontem vi-a novamente e, sendo o mundo pequeno, descobri que já tinha sido professora de um neto dela.
O que sempre me cativou, foi a quantidade de plantas que a senhora tem no espaço. Parece uma selva.
Pedi-lhe para tirar umas fotos e, de repente, os seus olhos iluminaram-se:
- Também gosta de plantas? - perguntou-me.
- Sim. Gosto, mas tenho poucas. Minha mãe é que tem muitas e adora.
Vi-se claramente o amor que dedica às suas plantas e revelou-me que no Inverno, vai lá de propósito para tratar delas.
E trata-as muito bem...
E Desde há alguns anos para cá que, sempre que lá vou, converso um pouco com ela. Não sei o seu nome, nem ela o meu.
Ontem vi-a novamente e, sendo o mundo pequeno, descobri que já tinha sido professora de um neto dela.
O que sempre me cativou, foi a quantidade de plantas que a senhora tem no espaço. Parece uma selva.
Pedi-lhe para tirar umas fotos e, de repente, os seus olhos iluminaram-se:
- Também gosta de plantas? - perguntou-me.
- Sim. Gosto, mas tenho poucas. Minha mãe é que tem muitas e adora.
Vi-se claramente o amor que dedica às suas plantas e revelou-me que no Inverno, vai lá de propósito para tratar delas.
E trata-as muito bem...
caminhada
Ontem fiz uma caminhada, do Rosário, até à praia das milicias com os meus alunos.
Para cá, a vinda era de autocarro. Mas o que estava disponível era um pequeno e teria de fazer várias viagens para levar todos os alunos do 4. ano, da nossa básica integrada.
Deu-me na cabeça voltar a pé. Argumentei que chegaríamos mais cedo. Ninguém!
Ninguém quis. Preferiam ficar mais uma hora, sentados à espera.
Mudança de estratégia:
- Quem vier a pé, tem direito a mais um gelado!
Foi vê-los a levantarem-se da calçada como se o chão estivesse em brasa.
E cheios de vontade, caminharam... Enquanto o gelado durou.
Depois disso, foram só queixas.
Eu, armada em espertinha ontem, acordei hoje (talvez devido ao sol que nem queimava nem saía de cima) com a garganta arranhar, a espirrar e com o corpo a doer!
É bem feita? Deve de ser...
14.6.10
Ér
Entrei num estabelecimento comercial.
Dirigi-me a uma moça que se encontrava com uma peça de roupa na mão:
- Desculpe, é funcionária da loja?
- É sim.- responde-me.
Dirigi-me a uma moça que se encontrava com uma peça de roupa na mão:
- Desculpe, é funcionária da loja?
- É sim.- responde-me.
13.6.10
12.6.10
outra
E quando vês nos olhos de uma amiga a possibilidade de voltar para quem tão pouco lhe deu, porque simplesmente não está bem emocionalmente e não está bem sozinha, é mau não é?
Voltar para quem não a valoriza, não a compreende, não é companheiro, não é amigo, não é protector... para quem é ausente, desrespeitoso, agressivo (fisicamente e psicologicamente), bruto... para quem está perdido e insiste em não encontrar rumo, para quem despreza ajuda, para quem ainda acha que consegue controlar tudo e que todos estão à mercê das suas infantilidades e pretenciosismos... para quem não sabe educar, não sabe orientar, não sabe ser nem um décimo do que ela precisa... para quem a quer de volta e, num dia chora e no outro ameaça-a...
Eu só espero que quando fiz a pergunta: "queres voltar para ele?" o seu "não!" tenha sido convicto...
É que a mim não me pareceu nada...
E eu tenho uma tendência para não errar, infelizmente.
P.S.: Esta situação agora referenciada, em nada tem a ver com a do post anterior. São duas amigas completamente diferentes...
Estão a ver o desgaste emocional que tive?
Não, não estão!
Voltar para quem não a valoriza, não a compreende, não é companheiro, não é amigo, não é protector... para quem é ausente, desrespeitoso, agressivo (fisicamente e psicologicamente), bruto... para quem está perdido e insiste em não encontrar rumo, para quem despreza ajuda, para quem ainda acha que consegue controlar tudo e que todos estão à mercê das suas infantilidades e pretenciosismos... para quem não sabe educar, não sabe orientar, não sabe ser nem um décimo do que ela precisa... para quem a quer de volta e, num dia chora e no outro ameaça-a...
Eu só espero que quando fiz a pergunta: "queres voltar para ele?" o seu "não!" tenha sido convicto...
É que a mim não me pareceu nada...
E eu tenho uma tendência para não errar, infelizmente.
P.S.: Esta situação agora referenciada, em nada tem a ver com a do post anterior. São duas amigas completamente diferentes...
Estão a ver o desgaste emocional que tive?
Não, não estão!
Ombro
Andei estas semanas a acompanhar, bem de perto, uma situação emocional, muito complicada, de uma amiga minha.
Apesar de não ter poderes de vidente, adivinhei o final do enredo.
Com muita emoção, confusão, precipitação e outros "ão"s, muito poderia ter sido evidado.
Muito.
Quase tudo até.
Podes tentar dar conselhos, antecipar as cenas, as dores, as acções, mas quando alguém está determinado a fazer o que sente, mesmo que alertes para o pior, pouco conseguirás.
Apesar de já ter prometido a mim mesma, afastar-me um pouco mais dos problemas dos outros (amigos) a verdade é que não consigo.
Procuram-me para que lhes empreste o meu ombro...
E eu tenho dois, em óptimo estado... Como negar?
Mas senti um desgaste muito grande... Ainda hoje, acordei com a sensação amarga de ter passado a noite inteira (ou pelo menos a manhã) a sonhar com toda esta situação.
Quero acreditar que agora tudo se orientará.
Apesar de não ter poderes de vidente, adivinhei o final do enredo.
Com muita emoção, confusão, precipitação e outros "ão"s, muito poderia ter sido evidado.
Muito.
Quase tudo até.
Podes tentar dar conselhos, antecipar as cenas, as dores, as acções, mas quando alguém está determinado a fazer o que sente, mesmo que alertes para o pior, pouco conseguirás.
Apesar de já ter prometido a mim mesma, afastar-me um pouco mais dos problemas dos outros (amigos) a verdade é que não consigo.
Procuram-me para que lhes empreste o meu ombro...
E eu tenho dois, em óptimo estado... Como negar?
Mas senti um desgaste muito grande... Ainda hoje, acordei com a sensação amarga de ter passado a noite inteira (ou pelo menos a manhã) a sonhar com toda esta situação.
Quero acreditar que agora tudo se orientará.
a necessidade obriga
Pelas 11:30h, levantei-me para ir ao W.C., mas passando pela cozinha, vejo-o a preparar algo e diz-me:
-Oh, ia agora lever-te o pequeno almoço à cama!
Eu ainda soltei um Ahhh gritado e dei uma corridinha para o quarto, para me deitar novamente... para que ele me surpreendesse. Mas lembrei-me o porquê de ter saído da cama e voltei para trás.
Depois de estar desperta, já não me apeteceu voltar para a cama só para comer.
- Estragaste a minha surpresa- disse-me a sorrir.
- A necessidade obrigou-me, amor.
9.6.10
Break Down?
Hoje, por breves segundos, senti que era possível eu ter um esgotamento devido a problemas emocionais... dos outros.
7.6.10
Suícidio involuntário
Toda a gente sabe que tenho tenho uma relação estranha com os objectos à minha volta.
Ando sempre cheia de nódoas negras, em especial nas pernas.
Mas hoje superei-me. IA MORRENDO.
Enfiei uma temporada ( uma cabeçada com a têmpora esquerda) no guarda-fato que até me atirei aos gritos para cima da cama.
O maridão, que estava no quintal, veio a correr.
Eu não sabia se havia de chorar ou de rir. Apesar de ter doído imenso (doeu mesmo) eu estava parva comigo por ter feito aquilo.
Expliquei-lhe o que se tinha passado e ele só olhava para mim...
-Eu quando abro um armário, penso logo, se me baixar, que tenho de ter cuidado com a porta, ao me levantar. Não fazes isso? Não pensas nos objectos à tua volta?
(não havia porta aberta..., serve?)
EU- Oh pá, eu costumava a dar cabeçadas debaixo da escada, mas agora já não dou. Penso primeiro.
Nunca tinha dado uma cabeçada no guarda-fato. Mas agora vou pensar antes.
Estive a meter gelo e está fixe.
Uma pancada nas fontes pode matá!!!
Ando sempre cheia de nódoas negras, em especial nas pernas.
Mas hoje superei-me. IA MORRENDO.
Enfiei uma temporada ( uma cabeçada com a têmpora esquerda) no guarda-fato que até me atirei aos gritos para cima da cama.
O maridão, que estava no quintal, veio a correr.
Eu não sabia se havia de chorar ou de rir. Apesar de ter doído imenso (doeu mesmo) eu estava parva comigo por ter feito aquilo.
Expliquei-lhe o que se tinha passado e ele só olhava para mim...
-Eu quando abro um armário, penso logo, se me baixar, que tenho de ter cuidado com a porta, ao me levantar. Não fazes isso? Não pensas nos objectos à tua volta?
(não havia porta aberta..., serve?)
EU- Oh pá, eu costumava a dar cabeçadas debaixo da escada, mas agora já não dou. Penso primeiro.
Nunca tinha dado uma cabeçada no guarda-fato. Mas agora vou pensar antes.
Estive a meter gelo e está fixe.
Uma pancada nas fontes pode matá!!!
5.6.10
vista
Vou tão poucas vezes ao meu quintal, que quase me esquecia que gosto de ver Ponta Delgada daqui...
O quintal vísivel é do vizinho ;)
praia
Hoje foi dia de praia. A brisa ajudou.
As caravelas, no entanto, eram perfeitamente dispensáveis.
Aquilo, já na fase de ser-morto, parece mesmo um saco de plástico, (do plástico mais rijo) selado na boca do fogão.
Foto?? Não temos. Esgotou-se!
marijuana
Tenho uma amiga que comprou uns autocolantes, daqueles que brilham no escuro, para meter no quarto do seu filho de 5 anos.
Fiquei parva quando vi a folha de cannabis no quarto do miúdo.
Quanto a ela, comprou pensando ser uma folha normal... se calhar a que tapou as partes ao Adão.
3.6.10
Cansaço no trabalho
Ando mesmo cansada. Acordo de rastos. Tenho parado pouco em casa e tenho chegado sempre depois das 20h, o que para mim, num dia de semana, é tarde, já que tenho sempre coisas para preparar para o dia seguinte.
Ontem, nas aulas, estava uma tarouca: trocava tudo, a língua enrolava-se (mais que o habitual) e esquecia-me do que ia a fazer.
Uma cagada!
Os pequenos, implacáveis como são, começaram logo:
A.: Eh sr.ª. Tão tarouca que a senhora está!
É.: A sr.ª consome bebidas alcoólicas? (podem achar que estava a tombar pelos cantos, mas não estava assim tão mal. Simplesmente,mostra um pouco a realidade que conhecem no seu meio familiar. A bebida é inquilino das suas casas)
Eu: Raramente! E quando bebo é muito pouco (cof cof). E nunca bebo antes de vir trabalhar!
T..: Mas a sr.ª come muito queijo, não come?
Eu: Sim. Mea Culpa! (gosto de ver a cara deles quando me armo em poliglota.)
F.: É isso sr.ª! Continue a comer queijo. Muito queijo que é para se esquecer de nos dar trabalhos de casa!
Eu: Boa! Ainda bem que me lembraste. Vamos marcar já o TPC.
Hoje, apesar de estar sol, sinto que preciso de estar em casa. Podia estar sem fazer nenhum, mas deu-me para cozinhar coisas morosas, mas boas.
Ontem, nas aulas, estava uma tarouca: trocava tudo, a língua enrolava-se (mais que o habitual) e esquecia-me do que ia a fazer.
Uma cagada!
Os pequenos, implacáveis como são, começaram logo:
A.: Eh sr.ª. Tão tarouca que a senhora está!
É.: A sr.ª consome bebidas alcoólicas? (podem achar que estava a tombar pelos cantos, mas não estava assim tão mal. Simplesmente,mostra um pouco a realidade que conhecem no seu meio familiar. A bebida é inquilino das suas casas)
Eu: Raramente! E quando bebo é muito pouco (cof cof). E nunca bebo antes de vir trabalhar!
T..: Mas a sr.ª come muito queijo, não come?
Eu: Sim. Mea Culpa! (gosto de ver a cara deles quando me armo em poliglota.)
F.: É isso sr.ª! Continue a comer queijo. Muito queijo que é para se esquecer de nos dar trabalhos de casa!
Eu: Boa! Ainda bem que me lembraste. Vamos marcar já o TPC.
Hoje, apesar de estar sol, sinto que preciso de estar em casa. Podia estar sem fazer nenhum, mas deu-me para cozinhar coisas morosas, mas boas.
QUERIDA MARIA...
Queria Maria, estamos em Junho, o tempo já começa a aquecer, mas quando tiro algo do congelador, sinto uma dor tão forte nas minhas mãos, como se estivessem a espetar-me facas.
Não sei o que hei-de fazer e já começo a entrar em desespero.
Será que sou homossexual?
Anónima, Açores
Não sei o que hei-de fazer e já começo a entrar em desespero.
Será que sou homossexual?
Anónima, Açores
1.6.10
Está certo
Então adia-se uma conversa importante, comprometendo a vida de algumas pessoas, para se ver o LOST?
É uma questão de prioridades? Ou de falta delas?
É uma questão de prioridades? Ou de falta delas?
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